Com raízes há mais de 5.000 anos e utilizada por mais de 2 biliões de pessoas no mundo inteiro, a Medicina Chinesa assume já no ocidente um papel relevante como medicina eficaz e abrangente ao nível da prevenção de patologias e, sobretudo, no tratamento das doenças crónicas.
A reconhecida eficácia no tratamento das doenças crónicas e a ausência de efeitos secundários conferiram à Medicina Chinesa um estatuto único na comunidade médica internacional, pelo que, em alguns países da União Europeia, integra já a oferta dos respectivos serviços nacionais de saúde. (Reino Unido e Alemanha)
Em Portugal estima-se que mais de 3 milhões de pessoas tiveram já contacto com medicinas alternativas, a grande maioria com a Medicina Chinesa.
A lei 45/03 de 15 de Julho de 2003 integra regulamentação de carácter genérico para as medicinas alternativas, remetendo para posterior legislação, não concretizada ainda, a regulação específica do sector, em particular a distinção entre a Medicina Chinesa e outras práticas terapêuticas.
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